Nós não nos encaixamos quando nos tornamos mais coerentes.
Recentemente, eu disse a alguém que o minimalismo é ver tudo ao seu redor e mentalmente fechar sua mão e depois estender graciosamente seu dedo do meio e exibi-lo com firmeza, em um tom de “eu não dou a mínima”.
É um paradoxo, uma contradição, no final os minimalistas podem se tornar mais complicados que os demais, porque pouco a pouco paramos de gostar desse jogo, desmascaramos o truque, acordamos do suposto encanto.
Esses são os 6 paradoxos que, em minha opinião, envolvem nossas mentes como minimalistas.
- Vivemos uma vida que não defendemos como ideologia.
- Nos apegamos ao pouco que temos.
- Parecemos estranhamente abundantes.
- Nós praticamos a “mesquinhez programada”.
- Praticamos o desapego / indiferença gradual.
- Ser diferente sem se esforçar para ser diferente.
Nós flutuamos levemente sem precisar parecer nada especial. Nós não nos encaixamos quando nos tornamos mais coerentes.